A mulher do zé pouinho

El siguiente cuento está contado por Antonio Farropo, de la Campiña de La Codosera y transcrito por Manuel Simón Viola Morato para el libro:

A mulher do Zé Pouvinho

amontada no seu borrinho,

o burrinho é fraco

amontado en un macaco,

o macaco é valente

amontado numa trempe,

a trempe é de ferro,

amontada num martelo,

o martelo bate sola

amontado numa bola,

a bola é redonda

amontada numa pomba,

a pomba é branca

amontada numa tranca,

a tranca é de pao

amontada num calhau,

o calhau é duro

amontado num burro,

o burro é de sera,

amontado numa pera,

a pera é mole e por aquí se engole1

1En el libro se traducen solo ciertas palabras: trempe (trébedes), sola (suela de zapato), pomba (paloma), calhau (risco), sera (serón), mole (blando), engole (engulle). Guimarães incluye un texto similar titulado “Lengalenga” (monserga): “Amanhã é Domingo / pé de cachimbo. / Galo montês, / Pica na rês; / A rês é de barro / Pica no adro; / O adro é fino / Pica no sino; / sino é de oiro / Pica no toiro; / O toiro é bravo / Arrebita o rabo / P’ra cima do telhado”.

Fuentes: